Não hà volta atrás

- Gosto de ti. Nao.. Mais do que isso. Adoro-te. Mais... amo-te. Ja disse. Fui directa. Pronto. Nada a fazer. Amo-te. Sempre. A qualquer momento da minha vida. Desde que te conheci. Digo-o de novo!
Amo-te.
Hoje.
Ontem.
Amanha.
Sempre.
Tive medo de To dizer por momentos. E foram tantas as vezes que estive à beira de o fazer. Mas a minha consciência. Suponho que a minha consciência tenha falado mais alto. O mefo que desaparecesses da minha vida. O medo que eu desaparecesse da tua.
Comecei a amar-te do nada e num todo. Foram pequenas coisas. E foram tantas. Tantas mesmo. Era o teu sorriso. E o modo como desabafavas comigo, como se fosse a única que conseguisse compreender as tuas torturas neste Planeta. Era o teu toque raro. A doçura das tuas palavras. Tu. Todo tu. Da cabeça aos pés. Tu por inteiro.
E eu amo-te por inteira.
Assisti a tudo na tua vida. Os teus amores. Céus foram tantos. E todos eles doeram de maneiras diferentes, como pequenos cortes de papel a acontecerem ao mesmo tempo. Assisti enquanto magoavas. E enquanto eras magoado. Doia-me ainda mais. O teu bem estar e o meu. Nao consigo estar bem se tu não o estás. Apesar de não ser comigo... apenas quero o bem do amor da minha vida.
E é por isso. É por isso que não te peço que me ames. Tenho amor para dar e vender para ti e para mim. Apenas quis libertar este peso de cima do meu peito. E partilhar com o Mundo o homem incrivel que és. E que eu te amo. Amo muito.
- E não hà mais volta a dar?
Sorrio e as lágrimas inundam os meus olhos.
- Não hà mais volta a dar. - respondo.
Ele aproxima-se de mim, os seus braços rodeiam o meu corpo. Ele sorri-me. Céus! Como amo este sorriso. E beija-me. Beijamo-nos os dois.
Afinal...
Existem certas coisas que só podem ser feitas a dois.

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