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A mostrar mensagens de novembro, 2016

Estou em casa nos teus braços

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Anda para casa depressa... Tenho Saudades tuas... Estou aqui, à tua espera, na nossa casinha no fundo da rua, o nosso pedaço de céu na Terra que arrendámos graças aos nosso primeiros ordenados. O sítio para o qual me trouxeste nos teus braços, como um casal recentemente casado. Lembro-me das nossas gargalhadas borbulhantes daquele primeiro dia, o chão desprovido de alcatifa, e as paredes à espera de serem preenchidas pela nossa personalidade. De como insististe em carregar-me pela casa toda, num qualquer baptismo de cada divisão. O que vale é que o sítio é pequeno... E nosso, muito nosso. Volta depressa... Os meus braços querem a tua presença. Sinto a falta de ter a minha pele de encontro à tua pele. De sentir os teus lábios na minha bochecha, a tua respiração de encontro aos meus cabelos. Como os teus olhos perscrutam o meu rosto, na tentativa de te assegurares que estou realmente junto de ti. E que sou tua. Mas sou tua desde o primeiro dia em que cruzei o olhar com os teus olh

Reencontrar-me

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Amei-te até o meu corpo me começar a doer. Até que os dias deixaram de ter qualquer significado. Até que os sorrisos que costumavas plantar no meu rosto começaram a ser cada vez menos frequentes. Amei-te até esta palavra deixar de ser música nos meus ouvidos.  O dia em que te deixar de amar... não sei, para ser sincera. Será que posso sequer definir um dia? O dia em que a luz que iluminava o meu Mundo se tornou somente escuridão, quando as palavras começaram a ficar presas na minha garganta, pois o medo que elas me desfizessem era demasiado grande. E tu? Sabes dizer o dia em que me deixaste de amar? A nossa história começou como tantas outras. Rapaz conhece rapariga. Rapariga apaixona-se perdidamente por rapaz, e acha que o seu final feliz está preso na ponta dos seus dedos. E por momentos, semanas, meses, talvez até mesmo anos, o rapaz parece amar verdadeiramente a rapariga. Escreve-lhe canções bonitas. Manda-lhe mensagens. Dá-lhe beijos apaixonados no meio da rua. Rouba-a

Sinto umas saudades loucas de ti

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Sinto umas saudades loucas de ti. Na tua partida, deixaste um vazio profundo, que é apenas preenchido pelas memórias, pelas fotografias, ou pelas marcas que deixaste em mim e no meu coração. Existe um pedaço de mim que se perdeu quando tu partiste. Ainda não tive coragem de voltar a entrar no nosso quarto. Porque... era nosso, percebes? O sitio onde as nossas imagens, as nossas recordações estão marcadas a ferro em brasa. Mesmo agora... consigo fechar os meus olhos... e imagino as nossas conversas a altas horas da madrugada, conforme o luar entrava pela janela do teu lado da cama, e iluminava a pequena ruga que tinhas no meio das tuas sobrancelhas, quando falavas de algo que te entusiasmava, que te apaixonava. A maneira como os teus olhos ficavam tão brilhantes, duas pequenas estrelas cadentes que somente existiam no meu Universo. Consigo ouvir a cadência sussurrada da tua voz quando falavas, apesar de estarmos somente os dois, e não existir a mínima hipótese de nos ouvirem por

Invencíveis

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Enchi-me de esperança, sonhos e aventura, na primeira vez em que te beijei. Serei louca por ter deixado entrar tão facilmente na minha mente? Mas, talvez sejam todos os outros loucos por não e apaixonarem? Nas nuvens... é onde me pões. A tua boca seduz-me, com as suas palavras e com os seus atos. É mais do que dizeres que me amas, é moveres Mundos e fundos para o mostrares. Navegas as emoções, um descobridor nato meu querido. Foste o primeiro que me fez apaixonar por algo mais do que a vida, a Lua e as estrelas juntas. Amo a loucura de nós os dois juntos. As manhãs em que me acordas com beijos pelo pescoço fora e as noites em que as tuas mãos vão em busca das minhas. As gargalhadas que me arrancas com as tuas cócegas, a ponta do teu nariz a cheirar o meu cabelo. Da forma como a tua voz me deixa arrepios na pele, como me pegas ao colo no meio da rua, sem medo nenhum daquilo que o Mundo possa pensar ao ver um casal de loucos apaixonados. Dança da vida, é aquilo que os nossos corpo

Falta

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Sinto a falta de dizer o teu nome de lábios molhados. Sinto saudades das borboletas do meu estômago. De sentir a adrenalina a percorrer-me o corpo, o sorriso a fugir-me da boca, e a minha cabeça a esvoaçar da loucura de voltar a amar-te. Sinto vontade de gritar a tua existência aos quatro ventos. De contar a todo o Mundo como me fazes feliz, e que todos os totós que sobram nada sabem daquilo que andam a fazer. Que é que andas a fazer? Quem é que te mandou ir embora? Quero tatuar o teu nome na minha pele. Deixar que a tinta da tua pessoa se entranhe no meu corpo. Que me percorras e envolvas, tal como as tuas mãos fizeram um dia. És um demónio em pele de cordeiro. Tenho a falta dos teus lábios nos meus, do seu sabor achocolatado, a menta, de todas as coisas doces e boas que a vida é feita. O Mundo perdia o tino à tua passagem, e gostava mesmo tanto do Mundo quando ele ficava assim. Gosto tanto de ti, que palavras são poucas para quantificar a loucura dos meus atos. Por vezes, vej